quarta-feira, 10 de agosto de 2011


Às vezes sinto o doce sossego da criança que que acabou de ser amamentada. Sinto, como quem sonha, a leveza de uma pluma ondulando sem destino, apenas passeando, gozando a liberdade.
 Mas em minha essência há vestígios, subsistem nela impressões que atingem o sentido que me permite aspirar o perfume das rosas. Há em mim o cheiro de epiderme saudosa. Está impresso em meus sentidos o aroma de promessas, de palavras incompletas...

Acabo inspirando a saudade, comendo as lembranças, digerindo aflições, e, nem ao longe, sinto cheiro de esperança.       Cris *-*

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